Vamos falar a verdade: mãe não é só mãe, é um sistema multitarefa de alta performance. Ela acorda cedo, dorme tarde e no meio disso ainda encontra tempo pra saber onde tá a tampa do pote que você perdeu em 2003.

Mãe é o único ser que consegue te amar incondicionalmente e te ameaçar com um chinelo voador na mesma frase. Um misto de Madre Teresa com vigilante do Sarandi.

E se você é daqueles que posta “minha rainha” todo ano, mas não responde o “tá comendo direitinho?” dela no WhatsApp… a hipocrisia bateu aí, né?Agora, se você, assim como eu, já tá na fase do “minha mãe já virou saudade”, calma.

A ausência dói, sim. Mas deixa também uma presença que nunca some: nas broncas que a gente repete sem querer, nos conselhos que voltam como flashback, na risada que ecoa nos momentos mais improváveis. Mãe é tipo Wi-Fi: mesmo quando você não vê, ela tá lá — conectada na alma.

E pra todo mundo, seja mãe ou filho, biológica ou do coração, presente ou na memória: que a gente continue espalhando o que mãe sempre ensinou — amor que cuida, coragem que enfrenta e aquele jeitinho de resolver tudo mesmo quando o mundo desaba.No fim, todo dia é dia de lembrar que, se a vida é uma bagunça, mãe é (ou foi) o GPS emocional que nos ensinou a seguir em frente, mesmo sem saber pra onde.

Então segue. Por ela, com ela, apesar da falta dela. Porque, no fundo, você sabe: ela estaria ali, dizendo “vai, meu filho… só não esquece o casaco.”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo Protegido !!