

Em 2025, o deputado estadual Adriano José resolveu cometer um crime gravíssimo contra a média nacional da política: não ficou parado. Enquanto muita gente tratou o mandato como plano premium de café, ar-condicionado e foto com faixa, ele foi lá e trabalhou. Resultado? Fechou o ano como um dos mandatos mais atuantes da Assembleia Legislativa do Paraná — pra desespero de quem vive do “ano que vem a gente vê”.
Foram mais de 100 proposições apresentadas. Sim, mais de cem. Não é contagem inflada nem número de churrasco parlamentar. Projeto, requerimento, frente, iniciativa… Adriano basicamente fez o sistema da Assembleia pedir férias.
Menos discurso, mais caneta funcionando
O mandato não ficou preso no universo paralelo da política conceitual. Teve atuação em:
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Segurança pública, onde frase bonita não intimida ninguém
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Saúde, aquele tema que todo mundo promete, mas poucos encaram
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Inclusão social, sem usar a palavra só pra decorar discurso
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Utilidade pública, a pauta que não dá like, mas salva orçamento de muita entidade
Algumas propostas caminharam, outras viraram realidade. E isso é relevante porque, diferentemente de promessa, lei não some depois da eleição.
O estranho caso do deputado que apareceu para trabalhar
O mais chocante não são os números. É a presença. Adriano manteve articulação, diálogo e atuação constante. Não sumiu, não terceirizou o mandato pra rede social e não apareceu só em época de foto oficial com fundo institucional.
Conclusão sem verniz

Encerrar 2025 assim não é milagre nem sorte. É trabalho. E num ambiente onde o mínimo já impressiona, fazer o básico com consistência vira manchete.
Então fica o registro — com ironia, mas com justiça:
parabéns ao deputado Adriano José. Que em 2026 ele continue cometendo esse absurdo chamado entregar resultado.
O Paraná agradece.
E a gente segue observando… com a sobrancelha levantada.
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